Duas escolas de Fortaleza ganharam espaço na mídia nacional por um motivo nada nobre. Elas apareceram em uma matéria publicada pelo jornal O Globo, do Rio de Janeiro, como exemplo de estabelecimentos de ensino com estruturas precárias. Confira o trecho da matéria abaixo:
"Em Fortaleza, até dez dias atrás, uma lamparina a querosene era a alternativa de iluminação na escola Bem Me Quer. Foi a solução diante das goteiras, dos curtos-circuitos e do risco de choque para os 210 alunos e os professores. Na Rui Barbosa, o teto de uma sala desabou ano passado. Os alunos ficaram um mês sem aula. Para os 660 alunos da Bem Me Quer e da Rui Barbosa, o ano começará com atraso. Eles serão transferidos para uma unidade que está sendo construída, com 15 salas, quadra poliesportiva, auditório e refeitório. Parte da obra deve ficar pronta em 2 de abril."
A matéria retrata problemas identifcados em oito estados brasileiros: Rio, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Piauí, Ceará, Alagoas e Amazonas. O Globo encontrou salas de aula vazias por falta de professores ou problemas de infraestrutura nas escolas. Há alunos sem aula por causa de goteiras, inundações, ratos, cupim, carteiras quebradas e paredes destruídas.
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